Arquidiocese de Niterói - Vicariato Oceânico

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Horários das Santas Missas de Natal.

Sábado
Maravista: 17h
Matriz: 19h
Fonte: 21h
La Salle: 21h


Domingo
Fonte: 8h
Matriz: 9:30h
La Salle: 10:45h
Engenho do Mato: 17h
Matriz: 19:30

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Imaculada Conceição de Maria

Dia da Imaculada Conceição de Maria.

Capela da Fonte:
Procissão as 19h 
Santa Missa as 20h

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Nomeado o Novo Arcebispo de Niterói

Ao acolher o pedido de renúncia apresentado por Dom Frei Alano Maria Pena O.P, o Papa Bento XVI nomeou hoje, dia 30 de Novembro, como Arcebispo da Arquidiocese de Niterói (RJ), Dom José Francisco Rezende Dias.

Dom José Francisco é o 5° Arcebispo de Niterói desde 26 de março de 1960, quando a Diocese de Niterói foi elevada a Arquidiocese e sede metropolitana pelo Papa João XXIII, através da Bula Quandoquidem verbis. A Arquidiocese teve como seu primeiro Arcebispo Dom Antônio de Almeida Moraes Júnior, despois Dom José Gonçalves Costa CSsR de 1979 até 1990, como 3° Arcebispo Dom Carlos Alberto Etchandy Gimeno Navarro de 1990 a 2003 e como 4° Arcebispo Dom Frei Alano Maria Pena O.P. de 2003 até hoje.

Dom José Francisco Rezende Dias desempenhava, atualmente, a função de Bispo da Diocese de Duque de Caxias. No dia 30 de março de 2005, foi nomeado Bispo Titular da Diocese, tomando posse no dia 12 de junho do mesmo ano.

No dia 12 de maio de 2011, durante a 49ª Assembleia Anual do Episcopado Brasileiro, foi eleito entre os bispos do estado do Rio de Janeiro para ser Secretário do Regional Leste-1 da CNBB.

Em 2006, Dom José Francisco lança o livro “História de uma nova Igreja” por ocasião do Jubileu de prata da Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti.

O sucessor de Dom Frei Alano Maria Pena tem especialização em Teologia Espiritual pelo Pontifício Instituto Teresianum de Roma e pelo Instituto Teológico do Sagrado Coração de Jesus, em Taubaté, São Paulo.



Breve Histórico

Dom José Francisco nasceu em Brazópolis-MG, em 2 de abril de 1956. É filho de Higino Strazzer Dias e Maria do Rosário Rezende Dias e tem 5 irmãos.

Fez o ensino fundamental na Escola Estadual Cel. Francisco Braz, em Brazópolis, e terminou o ensino médio no Colégio Pré-Universitário, em Pouso Alegre.

Cursou filosofia no Seminário Arquidiocesano de Pouso Alegre (1973-1974) e depois teologia no Instituto Teológico Sagrado Coração de Jesus, em Taubaté-SP (1975-1978).

Foi ordenado presbítero em Brazópolis, no dia 10 de novembro de 1979. Especializou-se em teologia espiritual pelo Pontifício Instituto Teresianum, de Roma (1987-1989).

Trabalhou nas paróquias de Silvianópolis, Carvalhópolis, Turvolância, Paraisópolis, Sapucaí Mirim e Santa Rita de Caldas (MG).

Dom José Francisco foi Reitor da Comunidade Teológica da Arquidiocese de Pouso Alegre, em Taubaté, Diretor espiritual do Seminário Arquidiocesano e Diretor do Instituto Teológico São José em Pouso Alegre.

Reitor do Seminário Arquidiocesano e Vigário-geral da Arquidiocese de Pouso Alegre.

Foi nomeado bispo-auxiliar da Arquidiocese de Pouso Alegre, pelo Papa João Paulo II, no dia 28 de março de 2001. Sagrado bispo em Pouso Alegre, no dia 2 de junho de 2001.

Nomeado Bispo da Diocese de Duque de Caxias-RJ, em 30 de março de 2005, sucedendo a Dom Mauro Morelli.

Tomou posse como bispo diocesano de Duque de Caxias, no dia 12 de junho de 2005.

No dia 12 de maio de 2011, durante a 49ª Assembléia Anual do Episcopado Brasileiro, foi eleito secretário do Regional Leste-1 da CNBB.

Hoje dia 30 de Novembro foi nomeado Arcebispo de Niterói.

 Mais informações no site da Arquidiocese de Niterói.
Fonte: http://www.arquidioceseniteroi.org.br/

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O Sacramento da Penitência.

O amor pelo mísero chama-se ´misericórdia`. Esta expressão é muito bem empregada neste Sacramento, que é um Sacramento de cura, em que Deus derrama sua misericórdia e seu amor infinitos sobre seus filhos ´pródigos`(cf.Lc 15,11-32), que, arrependidos de terem se afastado do Pai, retornam à Ele pedindo seu perdão. O que há de mais extraordinário neste Sacramento é que Deus valoriza até o pecado, transformando-o em oportunidade de culto a Ele, e em meio de glorificá-Lo. Esta realidade profunda do Sacramento é expressa através de sinais visíveis e, em sua essência, se compõe da confissão dos pecados por parte do penitente, numa atitude cultual de arrependimento diante de Deus, e das palavras e gestos de reconciliação por parte da Igreja, representada pelo seu ministro, o sacerdote. O primeiro e fundamental Sacramento da penitência ou conversão é, sem dúvida, o Batismo no qual o cristão é perdoado e reconciliado por Deus.

´´E, se por ter pecado, perdemos a graça do santo Batismo, o próprio Deus,
mais e mais vezes por nós ofendido, novamente nos santifica pelo Sacramento
da penitência ..., porque - Amor infinito ! – nos quer glorificar por toda a éter-
nidade.`` São Vicente Pallotti.

Que sabias e belas palavras de Pallotti, que nos revelam a infinidade do amor de Deus por nós a ponto de criar este Sacramento que nos reconcilia com Ele e nos abre, novamente, a porta para o Seu Amor. Sob este olhar podemos dizer, como São Paulo, que´´ tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus``, até o pecado, desde que arrependido e perdoado. Experimentamos em nossa vida que, apesar de batizados, podemos cair muitas vezes em pecado, por isso, chamamos o Sacramento da penitência de Sacramento da re-conversão ou da conversão em crescimento. Este sacramento tem três nomes: Penitência, Confissão e Reconciliação. Devemos entender penitência no sentido de conversão de coração, mudança de vida. Confissão significa; revelar, acusar, reconhecer, dizer em segredo, é dizer para fora aquilo que realmente se é. Reconciliação é ser reconciliado com Deus, através da Igreja. No caso de uma ruptura total com Deus, que chamamos de pecado mortal, a Penitência será o Sacramento da reconciliação e do perdão, o Sacramento do retorno à amizade de Deus, da recuperação da graça santificante do Batismo, será então, Sacramento da re-conversão, ou da nova conversão.
Para celebrarmos corretamente este Sacramento devemos percorrer 5 passos : O exame de consciência; a confissão dos pecados ao sacerdote ; o firme propósito de não mais pecar(ato de contrição); receber o perdão dos pecados dada pelo sacerdote e finalmente a penitencia que deve ser cumprida. O ministro desse Sacramento é o sacerdote e a fórmula de absolvição é : ´´Deus, Pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. .E eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo``. O penitente responde: Amém.

No perdão e na alegria da reconciliação o Pai restitui a vida ao filho, pois ´´ele estava morto e reviveu``(Lc15,32).
Diácono Marcos Sanches.

domingo, 27 de novembro de 2011

13º Natal Internacional

A Paróquia de São Sebastião de Itaipu convida você e sua família para o:


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MORTE. RESSURREIÇÃO. CRISTO NOS DÁ A VIDA ETERNA

Neste mês de novembro, nossa Santa Igreja lembra-nos, sobretudo, das pessoas que faleceram corporalmente; os “finados”; dentre os quais muitos parentes nossos. O dia 02 é a eles dedicado. Em nosso país e em muitos outros, existe a tradição da visita aos túmulos nos cemitérios, e colocação de flores. O mais importante, porém, é orarmos por eles e respeitarmos suas memórias. Outras atitudes; como “busca de comunicação”; em que pese o respeito para com outras crenças que a admitam ou incentivam, devem ser evitadas. Por mais intensas que sejam a saudade, a curiosidade ou a dor física ou psico-emotiva, tanto as Escrituras Sagradas quanto o Magistério dos Sucessores de Pedro, assim nos orientam. Deixando-se de lado os aspectos de eventuais malignidades, e de confusão sobre fenômenos explicados pela parapsicologia, sabemos que os referidos “finados” devem ser deixados em paz. Aliás, os termos “finados” e “mortos”, são impróprios no tema da verdade revelada, pois eles são chamados à glória de Deus, de imediato ou depois de um período de purificação; para que ressuscitem no Último Dia. Há, contudo, o perigo da “segunda morte”, a terrível eternidade na ausência do Senhor. Todavia, só Ele, pleno de Misericórdia, sabe dos possíveis merecedores.
A morte nos deixa, em princípio, com medo e com tristeza. Na verdade, para nós que estamos nesta dimensão de vida, constitui a única certeza. Por vezes nos torna revoltados, quando atinge crianças, jovens ou outros que de comum poderiam viver muito mais; quando “leva” ente muito querido; quando é consequência de crime grave ou injustiça... Também, dificilmente aceitamos que um “do Bem” morra, enquanto outro “do Mal” continue vivo, esbanjando saúde e poder. Mas quando refletimos no plano divino, cujo tempo é diferente do nosso; quando voltamos os olhos para os Evangelhos; para a vida penosa de tantos santos e tantas santas; para o sofrimento e a fidelidade da Mãe Santíssima; quando, em suma, crescemos na Fé, na Esperança e na Caridade; na solidariedade e na fraternidade; todos aqueles sentimentos negativos se transformam em aprofundamento e alegria por um futuro radioso que por certo acontecerá.
Deus nos chama à vida, e vida em abundância. Cada um dentro de seus dons e de sua missão. Ele não quer que desanimemos; que nos consideremos fracos ou incapazes. Aliás, há qualquer um de nós que seja forte em tudo ou capaz de tudo? Claro que não. Para que nos ajudemos mutuamente, existe a vida em comunidade; existe a célula social básica que é a família, correlata ao amor “homem-mulher” e ao amor recíproco entre pais e filhos; existem grupos positivos, de vários tipos, para os que se sintam sozinhos ou excluídos; existe a Igreja, na dimensão paroquial e na universal; dela emanando os irmãos e irmãs que optaram pelo sacerdócio ou pela vida consagrada; nossos amados dirigentes espirituais, que tanto necessitam de colaboração para o bom exercício de suas preciosas tarefas.
Morte, onde está tua vitória? Cristo derrotou-a, em seguida a um horrível sacrifício, para que todos nós fossemos salvos, apesar de nossa ruptura inicial para com o projeto do Pai. Portanto, vivamos e vivamos bem, afastando-nos de tudo que nos atrapalhe na caminhada. Preservemos a saúde espiritual com o mesmo denodo com que cuidamos da física ou da estética.
Nosso final destino é o Reino de Deus, que abrange uma sociedade justa e fraterna, ainda muito distante da que hoje temos no país e no mundo; que passa pela melhoria de cada homem e de cada mulher, mormente na eliminação dos desvalores que, a pretexto de dar mais vida, acarretam “cultura” de morte.
Que assim seja.


(Luiz Felipe Haddad)

domingo, 30 de outubro de 2011

Missa de Finados

Santas Missas: 

 La Salle 8h
Cemitério de Itaipu 9h
 Matriz 20h

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Nossa Senhora Aparecida -Padroeira do Brasil

Santas Missas do dia da Padroeira:





Capela S. João Batista de La Salle: 8h
Capela N.S. da Conceição - Fonte: 9h
Matriz: 20h

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Pallotti Tour Convida:


Peregrinações 2012 Inscrições abertas!!!!   
Garanta sua vaga!!!

●Mês de Março: Egito, Jordânia e Israel – Preço US$3.850,00
Pe. Cássio da Paróquia de N.S do Amparo – Maricá

●Mês de Maio: Santuários Marianos - Preço US$ 3950,00
Pe. Marcos da Paróquia de N.S de Fátima –Pendotiba.

●Mês de Junho: Leste Europeu - Rússia, Estônia, Letônia,
Lituânia e Polônia - Preço:US$ 4.700,00
Pe. Jacinto da Paróquia de N.S de Fátima – Itaipuaçu

●Mês de Julho: Caminhos de S. Teresinha / França e Itália - Preço: US$ 3950,00
Pe. Antônio da Paróquia S. Teresinha Rio do Ouro.

● Mês de Agosto: Caminhos do Papa João Paulo II / Itália, Polônia, Áustria e Rep. Tcheca. 
Preço: US$ 3.500,00
Pe. Pedro da Paróquia de São José do Imbassaí – Maricá.

●Mês de Setembro: Inglaterra, Escócia e Irlanda - Preço: US$ 3970,00
Pe. Casimiro da Paróquia S. Sebastião – Itaipu.

● Mês de Outubro: Caminhos do S. Paulo / Turquia e Grécia –- Preço: US$ 3950,00
Pe. Juliano da Paróquia de S. Sebastião – Itaipu

●Mês de Novembro: Itália e Terra Santa Preço: US$ 3700.00
Pe. Angelo da Paróquia de S. Sebastião e N.S de Fátima – Tribobó.

Informações e Inscrições:
Pe. Casimiro Pac
Tel: 21-91240983

Camille Santos
Tel: 21- 26193224 / 98622229

domingo, 4 de setembro de 2011


BÍBLIA. O TESOURO DE DEUS PARA NÓS.

Neste mês de setembro, nossa Igreja Cristã e Católica referencia as Sagradas Escrituras; os Testamentos Antigo e Novo; escritos por homens, não por Deus; mas que provêm DELE por indireto. Ou seja, as pessoas que escreveram os livros que os compõem, o fizeram dentro da cultura em que estavam inseridos, dentro dos costumes e do saber de suas épocas, porém inspirados pelo Alto. Mais propriamente, pelo Santo Espírito Consolador, que ocupa o terceiro grau da Trindade Santíssima; que emana do Pai e do Filho; que falou pelos profetas, como rezamos e ouvimos no Credo; que encorajou os Apóstolos, e encoraja a todos, com o Fogo; que sempre está conosco, mesmo quando estejamos cobertos de pecados; falando e agindo por formas diversas, que por vezes temos dificuldade em compreender.
Até hoje, infelizmente, há católicos que colocam a Bíblia mais como objeto de decoração e afirmação, puramente social, da fé; raramente a lendo.  Até hoje, há outros que se limitam a ler o Novo Testamento, por ser o antigo “muito grande” ou “muito difícil”. Pior ainda, há alguns que acreditam existir oposição entre ambos, entre o “Bom Jesus” do Novo e o “Deus Severo” do Antigo. Há outros, também, que desprezam as narrativas principais do “Velho”, em nome da ciência. “Então o homem não descende de um “grande macaco”, pelo processo da evolução, e o mundo não foi criado em bilhões de anos?” “Logo, Adão e Eva, e os “Sete Dias,” são pura lenda”. Aliás, no sentido oposto, os chamados “fundamentalistas” rejeitam qualquer interpretação simbólica dos livros santos, insistindo na literal pura.
O que o ensino dos Sucessores de Pedro nos diz sobre isso? Primeiro, que toda a Bíblia é uma unidade. O que se passou a partir da encarnação de Jesus foi previsto por profetas e foi uma continuação da história de nossa salvação; o Mistério da Nova Aliança. Segundo, que Deus foi, é, e sempre será, Justiça e Amor. Eventos que nos parecem brutais, nestes modernos tempos, não poderiam ser diferentes, há milhares de anos atrás, quando prevaleciam de muito as atitudes violentas, as tiranias, e o primitivismo nas relações “homem-mulher”, “pai (mãe)-filho (filha)”, e entre os povos. Mas o Velho Testamento não se esgota nesses acontecimentos. Quem ler, por exemplo, os Livros dos Salmos, dos Provérbios, da Sabedoria, e dos Cânticos dos Cânticos; fica maravilhado com orientações que são plenamente atuais, em meio aos costumes degradados que nos cercam. Fica embevecido com a alegria divina pela doação, corporal e espiritual, entre o “amado” e a “amada”. O que se liga ao chamado do Redentor no incentivo ao casamento indissolúvel, com base na chama que não deve ser apagada; formando a Família, dom inarredável do Pai Celeste.
A História Sagrada não se confunde com a História Geral e as Ciências. Apenas se une a elas em termos básicos. Os autores, que escreveram em hebraico e em grego os livros referidos, nem dispunham dos conhecimentos que, hoje, temos. Assim, muitas vezes, devemos fazer interpretação dentro do simbolismo, no que Deus nos quer dizer. “Dias” devem ser tidos por “etapas”, não importando números de tempo. Adão somos nós, homens, e Eva, as mulheres; todos e todas; por sermos fracos pecadores; estragando o primeiro projeto do Criador. Mas veio o Novo Adão, o Deus-Homem, que nos redimiu pela horrível morte, e feliz ressurreição. Veio a Nova Eva, a Virgem Maria, nascida imaculada, que deu seu Sim ao convite do Anjo; que deu à luz o Messias prometido; assim,  “ pisando na serpente” que simboliza o Inimigo; tal qual escrito no Livro do Gênesis, o primeiro do Testamento Antigo.
Quem lê de modo correto as Sagradas Escrituras compreende que Deus quer a humanidade verdadeiramente livre, solidária, fraterna, e caminhando para Ele, pela conversão contínua. Quer o fim dos ódios, dos preconceitos, das dominações e das potestades. Quer que sejamos humildes, por provirmos do mesmo pó, mas que saibamos ter uma essência, pela qual; batizados e vivendo conforme; morreremos na carne, mas ressuscitaremos na glória.
Irmãos e Irmãs desta comunidade de São Sebastião de Itaipu. Perseveremos na leitura da Bíblia, e o façamos com paciência e reflexão, com auxílio de nossos dirigentes espirituais; e mútuo; de um para com outro. Formemos, se possível, grupos, para tanto; entre parentes, amigos e vizinhos. Saboreemos cada palavra, cada alínea, capítulo, etc. Perguntemos o que Deus visa nos esclarecer, daqueles tempos para os de hoje, daqueles lugares do Oriente Médio para todos os rincões do planeta e do universo. Sem dúvida, nos sentiremos melhores, em todas as esferas de nossa vida.
Roguemos, no dia 7, pela melhora de nosso querido Brasil, tão acicatado pela corrupção, pela injustiça social e por correntes negativas de pensamento. E; é claro; pelo mundo inteiro, em especial pelas nações mais sofredoras; e pela paz na Terra Santa. Amém.
(Luiz Felipe Haddad)

sábado, 13 de agosto de 2011

SEMANA DA FAMÍLIA



A sociedade é formada por famílias. Não se pode negar esta realidade. Cada casa é uma célula que interage com o todo e forma todas as regras do convívio social. Por isso, a família é convidada, nestes tempos onde muitos desejam destruí-las, a gerar uma sociedade nova, onde ela seja mais bem cuidada e assistida em suas aspirações e necessidades.
Ainda que todo o bombardeio, vindo principalmente dos meios de comunicação, não tenha conseguido diminuir o valor da família, é preciso que estejamos conscientes de que a família é patrimônio da humanidade, escola da fé e dos verdadeiros valores humanos.
E é com esse objetivo que a Pastoral Familiar  preparou uma programação especial para as famílias neste mês. Será uma ótima oportunidade para a reflexão em família.
Traga a sua família e venha participar conosco nos dias 14 a 21 de agosto nos horários das missas.

*14/08- domingo -  Missa das Crianças (9:30h)
O Projeto de Deus para os filhos ( no final benção dos filhos com o pai)
Liturgia: CATEQUESE                 Música: Armando e Jane
*15/08- Não haverá missa
*16/08- terça-feira – Missa para Adolescentes – 20h
O Adolescente na Evangelização
Liturgia e Música: EAC
*17/08- quarta-feira -  Missa para as grávidas (20h)
 “Antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci”.
Liturgia e Música: Sagrada Família
*18/08- quinta-feira -  Missa de Schoenstatt- Idosos e viúvos (20h)
Fidelidade a Deus
Liturgia e Música: Movimento de Schoenstatt
*19/08- sexta-feira – Vocação (20h)
Família geradora de Vocações
Liturgia e Música: La Salle
*20/08- sábado Missa para os Jovens (19h)
O que significa ser jovem?
Liturgia e Música: EJC
*21/08- domingo – Missa das Famílias (19:30h)
Família  e Valores
Liturgia e Música: Pastoral Familiar

domingo, 7 de agosto de 2011

FAMÍLIA CRISTÃ. MESSE SAGRADA. DEFESA E INCENTIVO.

Neste mês de agosto, nossa Igreja Cristã e Católica dá especial relevo a duas instituições que se complementam; a família, constituída pelo sacramento do matrimônio, e o sacerdócio, integrado por presbíteros e diáconos, devidamente formados, e dentro do sacramento da ordem.

Voltando nossas vistas para o Antigo Testamento, especialmente para os tempos iniciais, sabemos que Deus criou o Homem à Sua imagem e semelhança, dando-lhe a Mulher por “ajudadora”. Ordenou-lhes que crescessem e multiplicassem. Projetou para os nossos primeiros ascendentes uma vida de felicidade plena, sob Suas leis perfeitas. Mas a fraqueza dos mesmos diante da ação do Inimigo importou em frustração e ruptura. Porém, nosso Pai não nos abandonou. Falou ao povo escolhido, através de profetas, líderes e reis. Moisés, no Monte Sinai, recebeu os mandamentos; severos, mas por causa da dureza dos corações. Entre eles, o direito de o marido repudiar a esposa por simples ato. Quanto aos sacerdotes, foram constituídos em categoria superior, iniciada por Aarão. Tudo na longa e sofrida história do povo referido, cujo conhecimento, para nós, cristãos, importa em muito. Passando-se ao Novo Testamento, decorrente do Mistério da Nova Aliança, sabemos que o Filho do Homem, o Messias prometido, ao ser interpelado pelos fariseus, disse que, desde o princípio, homem e mulher, deixando o lar paterno e materno, deveriam ser uma só carne; e que pessoa alguma poderia destruir o que Deus uniu. E acerca dos sacerdotes, Ele os inseriu na Igreja; começada pelos Apóstolos, sob o comando de Pedro; iluminada pelo Santo Espírito, e sob a materna proteção de Maria. Igreja na dimensão “macro”, em termos mundiais, e na dimensão “micro”, em termos comunitários e em termos domésticos; nestes se traduzindo a Família.

Observando-se, agora, o tempo em que vivemos, e que muito melhor seria se não fossem nossos pecados continuados, gerando os maus testemunhos ao longo dos séculos, vemos os grandes desafios que nos são apresentados, não apenas em nossas vidas, mas em nossas atitudes como membros de grupos diversos. Sem que seja preciso longa dissertação, deparamo-nos com os valores negativos do materialismo, dos prazeres irresponsáveis, da falsa felicidade no “passar por cima do outro”, da idolatria do dinheiro, da indiferença pelos pobres e pelos que sofrem no corpo, na mente e na alma. Isto não só no Brasil, mas em quase todos os países que, de uma forma ou de outra, têm suas raízes no cristianismo; também em outros de raízes próximas ou mais distantes. A família verdadeira, agredida dia-a-dia por poderosos meios de comunicação, e por filosofias e ideologias malsãs, pede socorro. E muitos de nós nos omitimos, pelo medo do “politicamente correto”, pela covardia ante os lesivos patrulhamentos. Já outros preferem condenar tais mazelas, de modo vazio e intolerante, na danosa atitude de julgar a consciência do próximo. No que toca aos sacerdotes, na Barca de Pedro que busca se renovar sem prejuízo do que lhe é permanente; cuja unidade foi rompida por falhas de uns e de outros, mas que será, um dia, restabelecida; que navega em mares revoltos na condução a portos seguros; cumpre a nós, leigos batizados e também missionários, colaborar com os primeiros, fraternalmente, incentivando vocações que se revelem autênticas; trabalhar em múltiplas tarefas dentro dos espaços e dons de cada um; e orar sempre por eles, como eles oram por nós e por nosso crescimento espiritual. Sempre nos recordando de que somos, todos, igreja; e que todos recebemos o convite à santidade por um processo de conversão, cheio de “altos e baixos”, mas de que nunca devemos desanimar.

Procuremos, pois, este mês, refletir com maior profundidade sobre esses temas conjugados à Igreja, e, portanto, ao Reino de Deus. Sejamos bons maridos e boas esposas. Bons pais, bons avós, bons filhos, e assim por diante. Compreendamos o que nos pede o Verbo que se fez Carne e habitou entre nós. Busquemos, sim, a felicidade, mas a real, ligada ao amor e à solidariedade.

Para todos; irmãos e irmãos desta comunidade de Itaipu; invocando a intercessão de São Sebastião e São Vicente Palotti; a Paz de Cristo e o Amor da Santíssima Virgem. Amém.



(Luiz Felipe Haddad)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ATUALMENTE, OS AVÓS . . .



                 
Dentro da sociedade avassaladora em que vivemos, enfocando o “egoísmo para ser feliz” e atacando violentamente a família abençoada pelo Senhor, onde Sua presença necessita ser vivenciada,  a transmissão dos bons costumes pelo avós  é gritante.  Uma vez que os pais, em sua maioria precisam se ausentar por um tempo maior, durante o dia, da convivência e acompanhamento na criação do seus filhos, se faz necessário que os avós, dentro de suas possibilidades, possam tornar presente o carinho que faz crescer no coração dos netos, o respeito e o amor dos filhos para com os  seus pais e dos pais para com os filhos.
Nos dias atuais, a presença edificadora dos Avós, na formação dos netos, é de suma importância e relevo na construção de uma família com pai, mãe e filhos.
Ensinando no dia a dia a importância de se agradecer a Deus em todos os momentos vividos, sentindo que suas ações alegram o coração de  Deus que os ama muito e se preocupa minuto a minuto com eles: isto é  fazer a Vontade de Deus. Orações  ao acordar, oferecer o dia, oferecer os estudos, as atividades, agradecer os alimentos, agradecer pelos familiares, pedir proteção, pedir ajuda para agir com amor a Deus... esta é, sem dúvida, a melhor herança que ser pode receber para toda a vida.
                Hoje, também muitos avós, não obstante a participação   de   missões, tanto no campo social ou em seu apostolado encontram sempre um    tempo favorável, que os  permitam  estar segundo às necessidades em  algum lugar no mundo, vivendo a alegria do neto que nasce, do neto batizado, do neto que    aniversaria, imensas alegrias de serem avós.
Agradecemos muito a Deus por nos ter dado dez netos, sendo quatro deles com Vocação mais específica para o Serviço de Deus.
Enfim, procurar ser instrumentos de união entre os diversos membros da família é um dever cumprido com muito gosto pelos avós, que amam seus filhos e os frutos de  seus filhos: seus netos.
Rezemos também a Sant’Ana e São Joaquim, avós de Jesus, que eles intercedam a Deus por todos os Avós, para que eles  recebam sempre muito amor, carinho e dedicação de seus filhos  e netos, concedendo-lhes a Graça  que cada um necessita.
A todos os Avós , parabéns pelo seu dia!

domingo, 17 de julho de 2011

Pré - Festival Palotino.

 Irá acontecer no dia 6/08 em nossa Paróquia o Pré- Festival Palotino. Com o objetivo de escolher a banda que representará a Paróquia de São Sebastião no festival.
O Pré-Festival será na Capela da Sagrada Família, e terá inicio as 14h. As bandas da comunidade que queiram  participar tem até o dia 31/07 para se inscreverem. As incrições poderão ser feitas na secretaria paroquial ou enviar um email com o nome da banda e  qual capela pertence para o Pe. Juliano ofilosofo3@yahoo.com.br , Armindo: armindodemiranda@hotmail.com ou Camille: camillesantos_@hotmail.com
No dia do Pré-Festival as bandas só precisam levar a letra com partitura/cifras. 
O tema e todas os detalhes para a composição das músicas esta no texto abaixo:
O tempo litúrgico na Igreja é simplesmente um momento do grande ano da redenção inaugurada por Cristo ( Lc 4,19-21 ). O culto da Igreja nasceu da Páscoa e para celebrar a Páscoa. É neste núcleo fundamental da nossa fé que o Ano Litúrgico tem sua origem. Cada celebração litúrgica é memorial de um único Mistério que assumo cor e forma diferente de acordo com a particularidade do Tempo Litúrgico e da comunidade que o celebra.
A formação do Ano Litúrgico
A Igreja “anuncia” na pregação “todo o Mistério de Cristo” e, na liturgia celebra-o com santa memória. Desta sorte tornam-se presente hoje as insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3,8s). O Ano Litúrgico não se desdobra em meses, mas em “períodos” distintos entre si por uma especial realização com diversos momentos do Mistério de Cristo, que tem sua fonte e seu vértice no Mistério Pascal. São, pois, cinco tempos em ordem progressiva: Advento e Natal; Quaresma e Páscoa; Tempo Comum.           
Os Tempos Litúrgicos
Tempo do Advento: O tempo do advento abre para a Igreja a grande celebração da manifestação do Salvador em nossa humanidade. Embora o mistério da encarnação tenha sua expressão celebrativa maior nas festas do natal e da epifania, é todo o ciclo do natal (que vai do 1o domingo do advento até a festa do batismo do Senhor) que celebra a vinda do Salvador.
O advento celebra a vinda fazendo memória das grandes promessas de Deus, vendo na espera do povo antigo a nossa espera, mas já realizada em Jesus. Em cada advento celebramos Aquele que veio, mas esperando ver no tempo presente, a sua concreta manifestação. O Advento é um tempo de preparação com dupla característica: recorda a primeira vinda do Filho de Deus à humanidade e prenuncia a segunda vinda na glória. È tempo de espera ativa, de desejo, de oração, de evangelização e de alegria.
Tempo do natal: O Natal é um tempo de alegre contemplação do mistério da Encarnação do Filho de Deus. As festas do natal e da epifania, de acordo com a mais antiga tradição, celebram aspectos diferente de um mesmo mistério: a vinda do Salvador, que armou sua tenda entre nós. A tenda do Êxodo, sinal da morada de Deus na caminhada do povo, se fez realidade na vida de Jesus, que se fez humano. São festas das luzes, porque proclamam Jesus Cristo como Salvador, Sol do nosso Deus que nos veio visitar. Pela liturgia do natal, adoramos o Verbo que se fez carne e habitou entre nós, assumindo em tudo a nossa condição.
Ciclo da Páscoa: No ciclo da páscoa, somos convidados a reviver a caminhada pascal do Senhor Jesus. A força do Espírito Santo nos enche de alegria para cantarmos a vitória enquanto lutamos. Este ciclo engloba quaresma, festas pascais e tempo pascal até pentecostes inclusive.
Os cinqüenta dias entre o domingo da Ressurreição e o domingo de Pentecostes sejam celebrados com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou melhor, como um grande domingo (As introduções gerais dos livros litúrgicos, Paulus, p.215 n°22). A Vigília pascal, na noite santa em que o Senhor ressuscitou, seja considerada a mãe de todas as vigílias na qual a Igreja espera velando, a Ressurreição de Cristo e a celebra nos sacramentos.  
Tempo da páscoa: A Páscoa é o vértice do ano litúrgico, do qual todas as outras partes recebem sua eficácia de salvação; é a realização da redenção da humanidade e da perfeita glorificação de Deus; a destruição do pecado e da morte, comunicação de ressurreição e vida (Missal Cotidiano p.6). A festa da páscoa é memorial do dia em que o Pai tirou Jesus do túmulo, da morte, e o exaltou Senhor dos vivos e dos mortos.
Quaresma: A Quaresma é um tempo de preparação que visa guiar a mais intensa e gradual participação no Mistério Pascal. A quaresma é um tempo de intensificar, pela oração, a esmola e o jejum e a relação com Deus. Neste tempo, ressaltamos a caminhada quaresmal cujo sentido é: esperar na ‘alegria’ a santa Páscoa.
Tempo comum: O tempo comum ocupa a maior parte dos nossos dias. São 33 a 34 semanas, distribuídas entre dois ciclos especiais do ano litúrgico: o natal e a páscoa. Ocupa praticamente a metade do ano, com algumas semanas entre o natal e quaresma, e a parte mais longa depois de pentecostes até a festa de Cristo Rei, que marca o fim do Ano Litúrgico. A espiritualidade do tempo comum nos ajuda a descobrir o dia-a-dia como tempo de salvação, conforme a promessa do Senhor: estarei convosco todos os dias (Mt 28,20).O tempo comum é a sucessão das semanas, tendo o domingo como o dia maior que congrega a comunidade em torno da Palavra e da Ceia.
Nesta perspectiva é proposto para a realização do XXI festival de musica palotina o tema: Liturgia, tempo de esperança, oração e alegria.  O objetivo pelo qual estamos dando preferência a este tema, está fundamentado na baixa produção de músicas litúrgicas que condizem com aquilo que estamos celebrando. Além disso, será um incentivo para que nossos músicos elaborem letras para servirem na liturgia.
São Vicente Pallotti sempre foi um homem fascinado pela Eucaristia. Nela, ele contempla Deus que se torna nosso alimento. Na celebração Eucarística, Pallotti descobriu que não está somente a pessoa do Verbo encarnado, mas está presente também o Pai e o Espírito Santo. No dia 09 de Janeiro de 1835, justamente após uma celebração Eucarística numa sexta-feira, lhe vem em mente a inspiração da UAC.  Neste dia Pallotti reconhece a grandeza de Deus e o seu nada. A eucaristia se torna imagem incompreensível e infinita do amor e da misericórdia de Cristo. 
Nosso lema por tanto será: Eucaristia, imagem do amor infinito de Deus.
Já que o tema e o lema foram decididos, segue-se abaixo algumas normas de composição.
1.    As letras das músicas deverão acompanhar o momento específico da liturgia (missa).
2.    Cada participante será livre em redigir sua letra dentro dos seguintes quesitos: canto de entrada, ato penitencial, glória, evangelho, ofertório, santo e comunhão.
3.    Cada banda deverá deixar claro que sua música é própria do tempo do advento, natal,  comum, quaresma e páscoa,  seguindo é claro, a norma anterior.
4.    Somente uma banda poderá representar a paróquia. Se nela houver mais de uma banda interessada, que seja realizado um pré-festival. OBS: as capelas pertencem a paróquia, não será permitido uma banda da matriz e uma da capela, por isso a realização de um pré-festival.
5.    Letra e música deverão ser enviadas previamente para a produção de um CD que será entregue a todos os participantes.
6.    Deverá ser informado o  nome   do (s) componente (s) da banda.       
7.    OBS: na Liturgia da Missa existem partes fixas que nós não podemos alterar, por isso, recomendo uma observação ao canto de  ato penitencial ( Senhor tende piedade de nós...Cristo... Senhor....), glória e santo. Estas partes fixas não podem sofrer grandes mudanças em seu texto. O mesmo vale para o “Cordeiro e  Pai Nosso”, mas estes cânticos não são o nosso foco no festival.
8. No festival será oferecido um almoço com um preço acessível a todos.
 Canto litúrgico
A música, para ser litúrgica, deve necessariamente estar ligada à ação litúrgica. A ação litúrgica no caso das missas, são as diferentes ações que se realizam para celebrar o mistério de Deus em Cristo. A música é a alma litúrgica. Ela é apropriada a liturgia quando está mais intimamente integrada a ação litúrgica e ao momento ritual a que ela se destina.
Uma autêntica celebração exige também que se observe exatamente o sentido e a natureza próprios da cada parte e de cada tempo. Quanto mais gerias forem os textos dos cantos e menos ligados a ação litúrgica ou ao tempo e a festa, tanto menos litúrgicos serão eles, pois o importante é cantar a liturgia e não simplesmente cantar na liturgia, como tantas vezes acontece.
Uma música litúrgica na medida em que expressa o mistério de Deus celebrado em cada uma das ações, sem esquecer também do tempo em que estamos ( tempo do advento, natal, quaresma, páscoa e comum ).
O canto litúrgico é eucarístico no sentido de ter o caráter de ação de graças. Toda expressão litúrgica tem caráter eucarístico, de ação de graças. O canto litúrgico proclama as maravilhas de Deus na História da Salvação. Por isso, ele sempre está relacionado com os textos bíblicos. No canto litúrgico não há lugar para mero sentimentalismo religioso, show artístico ou exibição.
Nos ritos iniciais a música deve expressar, de alguma maneira, o Deus que nos reúne e nos prepara para ouvir a sua Palavra e participar da sua Ceia. Toda a assembléia, unida em uma só voz, canta a alegria festiva de reunir-se como irmãos em torno de Cristo. Esta canção deve deixar claro, para toda a assembléia que festa ou mistério do Tempo Litúrgico iremos celebrar.
No ato penitencial aclamamos a Cristo como nosso Senhor e lhe pedimos perdão. É um canto de repouso. Trata-se de um canto em que os fiéis aclamam o Senhor e imploram a sua misericórdia ( IGMR n° 30 ).
O canto do glória ou hino de louvor, é um canto pascal que surgiu nas Igrejas do Oriente, no contexto do louvor matinal. O Glória é um canto de alegria, o canto que os anjos e pastores cantaram para saldar o nascimento do Redentor.
O canto de Aclamação ao Evangelho é um canto de aleluia (o aleluia expressa a alegria da ressurreição ), e durante o tempo da quaresma ele se ausenta para expressar a espera orante do grande libertador que na festa da Vigília Pascal retorna com uma “Grande  Aclamação”. 
No ofertório, a música que acompanhar a ação litúrgica deve expressar o mistério de Deus que nos reúne em torno da sua mesa para celebrar a Eucaristia e, ao mesmo tempo, o mistério da assembléia que se coloca como oferta para Deus. O canto do ofertório, portanto, deve criar um ambiente de alegria, partilha e de louvor.
No canto do Santo toda a assembléia se une aos anjos e santos, para proclamar as maravilhas do Deus Uno e Trino. 
Na comunhão, a música deve expressar o mistério de Deus que entra em comunhão conosco, para entrarmos também nós em comunhão uns com os outros. È importante que, no momento da partilha do Corpo e do Sangue do Senhor, se evite a entoar qualquer tipo de canto. O canto de Comunhão deve expressar a eclesialidade da  assembléia celebrante, pois esta também constitui verdadeiro sinal sacramental do corpo místico de Cristo, a Igreja.
Os músicos devem na sua função, ter o esforço  em cantar na liturgia com a assembléia e não cantar para a liturgia e para a assembléia. Nós músicos somos uma assembléia orante.
Que Deus abençoe a todos e esperamos que este festival seja para nós um motivo de glorificarmos a Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo.
Nosso festival será realizado dia 07 de setembro no Colégio Municipal Alberto Monteiro Barbosa situado a Rua Osvaldo Aranha, 275 Centro- Cachoeiras de Macacu-RJ. Nossa programação terá o seu início com a celebração Eucarística as 9:00h da manhã.
Tel: 0xx 21-92345997 / email- teteipalotino@gmail.com
O nome da banda ou ministério da paróquia deve ser previamente comunicado como também o nome dos participantes e o envio da gravação de áudio e letra até o dia 17 de agosto. Se houver algum contratempo entre em contato conosco. Traga o maior número de jovens e participantes da sua paróquia. Qualquer dúvida, entre em contato.